terça-feira, 30 de novembro de 2010

Regresso ao Passado

Estou chocada com a quantidade de blogs existentes de experts em lidas da casa.
Ela é To Do Lists de fim-de-semana,
Ela é Ementas Semanais,
Ela é parteleiras e parteleirinhas para arrumar tudo no seu sitio,
Ela é 1001 horários para efectuar 1001 tarefas...
Credo..
É impressão minha ou estamos a voltar á decada de 50 onde os maunais de boas esposas e donas de casa proliferaram sobre as livrarias, hoje como somos modernos usamos blogues,
Olha que baseando nestes ditos blogues eu sou um homem, mas não de agora, mais lá para a década de 30 ou coisas assim...
Sinceramente...

Pensamentos Aleatórios

...o que eu gosto da minha árvore de natal, enorme com a estrela toca no tecto, e assim dourada e vermelha cheia de bolonas fica tão gira...
...e o que o meu cão também adora a árvore de natal, principalmente porque deve pensar que está na rua, mais quente, mas se há árvore...
...que vontade tenho eu de mandar esta gente toda janela fora, seria um bom acto natalício tenho a dizer...
...acho piada o modo como se respondem às questões colocadas pelas insituições reguladoras da actividade. Gostava também de ser assim tão relax...
...com este frio a lenha vinda do mê rique alentejeee é um presente divino...
...já comprei prendas de natal, principalmente para mim, ahhh o objectivo é oferecer a outros, pois...
...qual é a coisa qual é ela que se anda a perder rapidamente em mim? a motivação, parece que vou ter de a encontrar por aí, não vai ser fácil....
....
...O que eu gosto de reticências, principalmente porque são o inverso das minhas decisões....

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Somewhere over the Rainbow




Baby I see this world has made you sad
Some people can be bad
The things they do, the things they say
But baby
I'll wipe away those bitter tears
I'll chase away those restless fears
That turn your blue skies into grey
Why worry,
there should be laughter after the pain
There should be sunshine after rain
These things have always been the same
So why worry now
Baby when I get down
I turn to you
And you make sense of what I do
I know it isn't hard to say
But baby just when this world seems mean and cold
Our love comes shining red and gold
And all the rest is by the way
Why worry, there should be laughter after pain
There should be sunshine after rain
These things have always been the same
So why worry now


Why Worry - Dire Strais

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Medicamento Natural

O que fazer quando os dias não são fáceis? Melhor, o que fazer quando existem muito dias maus seguidos?
Mimar e ser mimada...
Ver os olhos a sorrirem das pessoas que amamos e nos amam é o melhor bálsamo.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Razões para não se ler jornais logo pela manhã...

....para não se saber destas coisas...
....Adivinha-se muita desgraça..ainda por cima estamos tão perto do Natal...

I´m Just a Girl...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Depois da parvoice um momento sério

Recebi o e-mail, que a seguir transcrevo, a relatar o que se passa em muitas universidades de veterenária do nosso país.
No mínimo estou chocada.
Como é possível um país que se diz culto, onde as pessoas gritam a plenos pulmões que são seres racionais e com sentido da vida deixarem isto acontecer?

"Cães vivos usados como cobaias na universidade
Ex-alunos de Veterinária revelam experiências com cães enviados pelo canil municipal.
Esterilizações, castrações, simulações de cesarianas e anestesias. A todas estas práticas foram sujeitos animais saudáveis enviados pelo canil municipal para a Universidade de Évora e servirem de "cobaias" a alunos do curso de Medicina Veterinária. Depois, eram abatidos.

A situação, ilegal e que viola todos os diplomas que regulam os direitos dos animais, arrasta-se há vários anos, mas só agora foi denunciada ao JN por vários ex-estudantes e actuais veterinários que se mostraram indignados com o recente abate de sete cães no canil, cinco dos quais com processo de adopção em curso.
Os relatos são feitos na primeira pessoa, mas quase todos os autores pedem o anonimato por se tratar de um meio pequeno e da ligação que os une às instituições visadas. "No meu primeiro ano do curso foi utilizada uma cadela para a parte da prática da disciplina de Anestesiologia. Todos os dias, de segunda a sexta-feira, aquele animal foi anestesiado e acordado. Até que no último dia foi abatido", refere uma aluna.
No segundo ano, o cenário piorou, com cães a serem "abertos para aprendermos como se retira órgãos, como o baço. Por ser demasiado cruel, não voltei às aulas".

Cesarianas em não grávidas
Situações confirmadas por uma ex-aluna do mesmo curso e que agora exerce numa clínica em Évora. "Cheguei a simular cesarianas em cadelas que não estavam grávidas e retirei órgãos, como o útero e os ovários". Tudo isto "em animais vivos e sem doenças".
Do Sabugal chega o depoimento de Ana Lúcia, a única veterinária que não teme represálias. Em Maio pagou 700 euros por uma formação em Ecografia na Universidade de Évora (UE), de onde saiu "absolutamente chocada".
Recorda terem sido utilizados pelo menos três animais vivos e sem doenças nas aulas práticas e que no final eram eutanasiados. "Estavam cheios de pulgas e carraças. Alguns colegas até foram picados. Uma cliente minha queria adoptar uma cadelinha, mas não foi permitido. As ordens eram expressas, qualquer cão que entrasse no Hospital Veterinário era para ser abatido. Não podia salvar todos, mas ao menos uma poderia ter sobrevivido", recorda.
Ao que o JN apurou, os animais que são enviados para a UE permaneceram no canil pelo menos durante oito dias, prazo a partir do qual a lei define que passam a ser "propriedade" da autarquia. Várias fontes garantem que "a saída é feita de forma regular". Entre as duas instituições existe um protocolo assinado "há cerca de seis ou sete anos" mas que, segundo o responsável do Hospital Veterinário, "apenas para incineração de cadáveres".
Confrontado com as várias acusações que contrariam esta afirmação, José Tirapicos Nunes começou por dizer que as desconhecia "em absoluto" para, pouco tempo depois, admitir que "possam ter ocorrido algumas situações pontuais de exames feitos em animais vivos". Ainda assim, fez questão de frisar que "não houve qualquer sofrimento infligido aos animais, uma vez que todos foram anestesiados".
Por outro lado, "o veterinário municipal já tinha decidido que iam ser abatidos. A única diferença é que foram eutanasiados na universidade e não no canil", remata.

Duas ilegalidades
Advogada e sócia de diversas associações de defesa dos animais, Alexandra Moreira diz estarem a ser cometidas "pelos menos duas ilegalidades. Os animais não podem ser utilizados para fins didácticos nem cedidos pelos canis a outros que não sejam particulares ou associações zoófilas". O presidente da autarquia, José Eduardo Oliveira, remeteu explicações para o veterinário municipal. Às acusações, António Flor Ferreira respondeu assim: "Estou a conduzir e a trabalhar desde as 5 da manhã. Já fechei a loja". Depois, desligou o telemóvel."

Ver link da notica no JN

Girl Moments




O que eu gosto de homens que se parecem com....homens...

Á lá jogador de Futebol

Pois que já voltei, pois que tenho fotos que depois publico, pois que tenho muitas histórias, pois que foi mais um ano espectacular, pois que..sim...é isso....

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Pergunta sem Resposta

O que dizer do nosso estado psíquico quando para obter um pouco de sanidade mental, ao longo da loucura que se tornou o meu estaminé de trabalho, é necessário ouvir Janis Joplin?

Li, adorei, transcrevo

Li este post no blog "Monstro Bolero".
Adorei e não resisti a partilhar:

"Pelo direito à ilusão

Diz o dicionário que ilusão é "engano nos sentidos ou pensamentos". E há lá melhor coisa do que andar enganado?!
O Pai Natal tem muito mais encanto antes de percebermos que é o nosso primo mais velho com um fato encarnado dos chineses. Perceber que um Pai Natal domina o idioma português é o primeiro passo para a desilusão. Toda a gente sabe que a nossa expansão não passou pelos lados da Lapónia, qual era a probabilidade de um velhote gordo e de barba ter suficiente proactividade para se inscrever num curso livre de "Português para estrangeiros"? Ainda assim fazemos o possível por continuar iludidos. Somos miúdos mas não somos estúpidos, tentamos é esticar a corda enquanto ela não rebenta. Enquanto o nosso primo não estica demasiado o braço e mostra aquele relógio que só ele é que tem e que se esqueceu de tirar para encarnar o Pai Natal... Amadorismo.
Na televisão o engano profissionaliza-se, o amadorismo fica de lado e há gente que se forma e se prepara para conseguir enganar o melhor possível. E nós acreditamos! Quanto mais trabalhos faço para essa coisa a que tantos insistem em chamar "caixa mágica", melhor percebo o quão acertado é este termo. A televisão é de facto como aqueles kits de magia que nos dava o nosso primo Diogo, ai, desculpem, o Pai Natal. Lá dentro está cheia de truques, lenços que se transformam em coelhos brancos, moedas falsas e mangas postiças de onde saem pombos (nunca tive um kit tão evoluído assim, confesso). A televisão é, toda ela, um truque digno de David Copperfield nos seus melhores anos. Serram senhoras ao meio e nós não percebemos para onde é que elas vão, sorteiam carros e casas e nós acreditamos sempre que é tudo feito de forma idónea - e não combinado com uma tia do assistente de realização, fazem reality shows e nós não nos intrigamos com o facto de na ficha técnica haver equipas inteiras de guionistas.
Robert Redford tentou alertar-me para isso há muitos anos, com o seu "Quiz Show" mas aí pensei "isto é cinema, não é realidade". Nunca consegui ser crédula no que à sétima arte diz respeito. Talvez por se desenrolar num cenário tão imponente, com um ecrã tão gigantesco e disforme, com um aparato que não é compatível com a nossa verdade da vidinha de todos os dias. No cinema, sempre que há sangue eu penso no trabalhão que deu à equipa de maquilhagem, sempre que alguém cai dum prédio eu reparo que não se vê a cara do duplo que, coitado, teve que saltar do arranha céus abaixo.
Passei mais de metade da minha vida ou a olhar para um ecrã, ou a ouvir coisas que vinham dum ecrã, ou a comentar coisas que saíram desse ecrã. E ultimamente tenho ouvido histórias que põem em causa tudo aquilo que eu tomava como verdadeiro. É um choque! Descobrir, aos 24 anos, que a Gisela Serrano do Masterplan não era casada com aquele trinca-espinhas, que eram um casal formado num casting, é devastador. É coisa para me fazer ir às Tardes da Júlia no dia em que o tema for "sonhos destruídos" (é provável que as pessoas que lá vão sejam figurantes também, ainda é coisa para me render uns bons dez euros). E como esta história há tantas, tantas outras, que obviamente vou guardar para mim, porque não quero fazer o papel daquele miúdo que vai avisar os irmãos mais novos de que o Pai Natal é afinal o primo Diogo.
Para o dicionário ilusão é também uma "esperança irrealizável", e deve ser isso que explica que eu continue a fazer o esforço diário de esquecer que é tudo combinado e olhar para a televisão com o fascínio e os olhos esbugalhados doutros tempos. É difícil, mas com esforço chega-se lá. Este Verão tambem consegui estar na Disney World e acreditar que o Mickey era verdadeiro, e não um estagiário venezuelano a transpirar dentro dum fato de peluche. Não há limites para mim, no que à ingenuidade diz respeito. Venha de lá mais uma dose de Casa dos Segredos."

in Monstro Bolero

Isto há gente que escreve mesmo bem, chiça!!!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Perguntas com Resposta

Quem é que coloca uma música no tlm que diz qualquer coisa como: "I wanna be a millionaire, so f*ckin bad..."?

Pois é, alguém que trabalha no meu secretariado...

....
O que era giro era isto numa daquelas reuniões urgentes para tratar de assuntos importantes!!!!(adoro-as, principalmente porque raramente se trata do que seja)

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