segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Dar poder à música...
Em dias como o de hoje gostava de saber fazer música, gostava de ter aprofundado o meu conhecimento das oitavas de um piano.
O que eu gosto do som do piano...
Há dias em que preciso de me exorcitar...e como eu adorava poder fazê-lo num piano..dias como o de hoje.
Sei que não há melhor bálsamo para a alma do que extravazar através da libertação de energia.
Para uns é o exercício fisico.
Para mim é sentar-me à frente de um piano e poder percorrer todas aquelas teclas. Pena não o saber fazer...mas um dia..um dia saberei...
O que eu gosto do som do piano...
Há dias em que preciso de me exorcitar...e como eu adorava poder fazê-lo num piano..dias como o de hoje.
Sei que não há melhor bálsamo para a alma do que extravazar através da libertação de energia.
Para uns é o exercício fisico.
Para mim é sentar-me à frente de um piano e poder percorrer todas aquelas teclas. Pena não o saber fazer...mas um dia..um dia saberei...
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Primavera do Amor
É Primavera e o Sol
Vestiu de luz o lençol
Da chama do coração
Coloriu flores pequeninas
E c’o brilho das estrelinhas
Acendeu nossa paixão.
Lirios, rosas e jacintos
Jasmins, doces labirintos
Florescem nesses momentos
Como em estórias de magia
Os sonhos, em sintonía
São jardins de sentimentos.
Nascem frutos de ensejos
Tais qual pérolas e desejos
Na nossa clara manhã
É Primavera, e revejo
Ávidos lábios e beijos
Em perfumes d’hortelã.
Um segundo basta apenas
Seremos reis em acuçenas
C’o fogo do nosso olhar
E é nessa chama acendida
Em Primaveras da vida
Que nos iremos amar.
Em frescura e puro alvor
Ternura, mil e um sabor
Dum Universo profundo
E quando o Sol se puser
Meu amor, só para te ver
Irei florir nosso Mundo.
MLopesC./5.04.2010
Se vocês soubessem o que chorei na primeira vez que li este lindo poema, e o que chorei a ouvir a poeta a declamá-lo no meu dia de casamento.
Só ela para captar de uma forma tão simples e ao mesmo tempo tão completa o amor entre mim e o meu schmupie.
Obrigada por todo o amor que recebo.
Obrigada meu schmupie por todos os dias me mostrares o que é o amor.
Obrigada Mãe por todos os dias me mostrares o que é ser-se corajoso e ter a força de uma leoa.
Obrigada Luciole por me acarinhares tanto.
Só ela para captar de uma forma tão simples e ao mesmo tempo tão completa o amor entre mim e o meu schmupie.
Obrigada por todo o amor que recebo.
Obrigada meu schmupie por todos os dias me mostrares o que é o amor.
Obrigada Mãe por todos os dias me mostrares o que é ser-se corajoso e ter a força de uma leoa.
Obrigada Luciole por me acarinhares tanto.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Deborah's Theme!
Lanço o desafio a quem consguir ouvir este tema e não ficar arrepiado...Principalmente se tiver visto o filme "Era uma vez na América"
Clássicos..
Hoje estamos assim, em mood clássico.
Porque os há, porque são intemporais, porque a avalanche das suas emoções fazem-me tremer e ficar com pele de galinha.
Porque os há, porque são intemporais, porque a avalanche das suas emoções fazem-me tremer e ficar com pele de galinha.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
O poder do elogio.
O elogio é um acto com um potencial manipulador tremendo.
Um elogio pode melhorar a disposição de uma pessoa, pode pô-la a sorri, alegre, confiante e, ao mesmo tempo, pode centralizar as atenções dessa pessoa no atributo focado esquecendo-se do que se passa à volta.
Um elogio pode melhorar a disposição de uma pessoa, pode pô-la a sorri, alegre, confiante e, ao mesmo tempo, pode centralizar as atenções dessa pessoa no atributo focado esquecendo-se do que se passa à volta.
Por esse mesmo motivo é que no processo da nossa educação, ou melhor no processo da nossa auto-educação, aprendemos por um lado que elogiar as pessoas de quem gostamos é um acto de amor, por outro aprendemos também que elogiar uma pessoa que tem o poder de nos dar aquilo que queremos pode ser um “encurta-caminho” para o nosso objectivo.
Claro está, que o uso do elogio para este fim classifica o elogiador como “graxista”, “lambe-botas”, entre outros adjectivos/substantivos tão elogiadores.
Ainda assim há aqueles que até sabem manipular muito bem através do elogio, tão bem que só algum tempo depois é que nos apercebemos que fomos “levados”, tornando mais fácil o perdão ao manipulador.
Agora aquelas pessoínhas que não o sabem fazer, aquelas pessoas que sente-se na voz como o elogio é falso e mesmo assim não se coíbem de o usar…é pá….que vontade de bater fortemente.
Infelizmente privo com uma pessoa assim, todos os dias a mesma estratégia, credo como enjoa.
Agora perguntam-me: “então, mas é uma pessoa que quer uma promoção?”
Não, meus senhores, é uma pessoa que quer o seu trabalho feito por outros mas receber as regalias do mesmo.
Portanto, para mim, este tipo de pessoas são piores que “lambe-botas”, para mim estas pessoas são os parasitas que coexistem no mesmo local que eu, são as eternas ineficiências que eu terei de pagar (seja directamente do meu trabalho, seja através de impostos para pagar crises).
Hoje, a tirada da manhã foi algo como: “Ah sra.Y, você hoje está com um ar tão andaluzo, dança o flamenco? está com uma postura…” – quando a seguir vai a bufar para um canto e dizer que o alvo do elogio é uma matrafona.
Sinceramente, aturar isto todos os dias é desperdiçar o meu tempo. O meu precioso tempo.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Se alguém passar por acaso numa VS, não se esqueça de mim e traga estas coisinhas
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Sonhos e Destinos*
Janeiro, o mês da depressão já terminou.
Fevereiro, o 2º mês da depressão está a começar, mas este ano Fevereiro tem um gosto especial, tme um sabor a novidade, a projectos, ambições...
Fevereiro, o mês em que o sonho começa a tornar-se realidade.
Fevereiro de 2011....vamos colocar em papel o que divaga na mente?
Wish me Luck!!!!
nota: referência a um blog que gosto bastante!!!
Fevereiro, o 2º mês da depressão está a começar, mas este ano Fevereiro tem um gosto especial, tme um sabor a novidade, a projectos, ambições...
Fevereiro, o mês em que o sonho começa a tornar-se realidade.
Fevereiro de 2011....vamos colocar em papel o que divaga na mente?
Wish me Luck!!!!
nota: referência a um blog que gosto bastante!!!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Objectos de Desejo...
...Desta vez não vou a estilistas de renome e coiso e tal...
...argumento a meu favor?Existem relógios bem mais caros....
...argumento a meu favor?Existem relógios bem mais caros....
..Pronto, também podem vir as pulseiras...
...Adoro quando começa a haver um leve cheiro de Verão no ar...nem que sejam só as cores do Verão e não o cheiro em si...
Não tou a exigir de mais, pois não?
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
os chamados pontapés na gramática
Eu sei que o que se escreve lá para os lados do Sapo Fama não pode ser considerado jornalismo, ou sequer uma reportagem, mas sim umas frases sobre temáticas de gente que por aí anda.
Mas nada desculpa não só o modo horrível como a lingua portuguesa é tratada naquele estaminé, como também a criatividade na tradução do inglês, senão atentem ao seguinte:
Pois..."not guilty" ou "não culpado"....está certo...
Não resisti a publicar...
Exemplos de mentalidade...
Frente a frente
O director de turma iniciou a reunião.
- Boa noite, como sabem, convoquei esta reunião, com todos os encarregados de educação e professores, para se tentar resolver certos problemas da turma. Sobretudo porque nós, professores, começamos a esgotar as soluções.
- Talvez devessem exercer mais disciplina, sugeriu um pai.
- Por exemplo?, perguntou o director de turma.
- Bem, se eles se comportarem mal, podem mandar para a rua.
- Desculpe-me, disse o professor de Geografia, mas ainda esta semana, chamei a atenção a uma aluna que se continuasse com o seu mau comportamento, teria falta disciplinar e ia para a rua. Sabe o que ela me respondeu? Mais falta, menos falta, qual é a diferença? O que quer que responda a isto?Os pais ficaram com um ar consternado.
- Mas ela não pode dar uma resposta dessas, reforçou o primeiro pai.
- Não foi a minha filha, de certeza, comentou uma mãe.
- Os professores já recorreram a essa medida, disse o director de turma. Não tem funcionado. O problema é colectivo e tem de ser abordado de uma maneira colectiva e acordada entre pais e professores. Até para problemas mais simples. Por exemplo, é muito complicado impedir o uso da pastilha elástica na sala de aula.
- Creio que o mal desses alunos, disse o pai do delegado de turma, é o que vêem em casa. Vêem o pai a fumar cigarro atrás de cigarro e depois vêm mastigar pastilha elástica para a sala de aula.
O momento em que uma maré muda de direcção é sempre um momento de suspensão. Os olhos de vários pais desviaram-se dos professores.
- Não percebo o que é que fumar em casa tem a ver com a pastilha elástica na sala de aula, comentou um pai.- Acho o exemplo muito infeliz, acrescentou uma mãe.
- Por favor, disse o director de turma, agradecíamos sugestões. Senão, teremos de enviar alunos em grupo para a rua, se não atenderem ao primeiro aviso de ficarem calados. Ou de qualquer outro aviso. Porque é impossível, em muitos casos, localizar a culpa individualmente.
- Acho que falo por todos, disse a representante dos pais, quando digo que, se a situação se degradou a ponto duma aluna dar esse tipo de respostas, concordamos com essa solução.
-Saliento novamente que este é um problema colectivo. Portanto, a solução é colectiva.
- Creio que compreendemos, disse a representante dos pais, e apoiamos a política de Tolerância Zero proposta.
Passado uma semana, a representante dos pais indignava-se com o director de turma.
- É inadmissível! Ela só perguntou uma coisa que não via do quadro à colega e foram para a rua.
- A professora acabara de avisar que as próximas pessoas que falassem sem pedir autorização, iam para a rua. Tinha ficado acordado uma política de Tolerância Zero, como se recorda.
-Mas ela não estava a perturbar a aula!, disse a mãe. A professora é que, se calhar, não sabe lidar com eles!
texto retirado da revista Sábado, Crónicas de Michaela David
Frente a frente
O director de turma iniciou a reunião.
- Boa noite, como sabem, convoquei esta reunião, com todos os encarregados de educação e professores, para se tentar resolver certos problemas da turma. Sobretudo porque nós, professores, começamos a esgotar as soluções.
- Talvez devessem exercer mais disciplina, sugeriu um pai.
- Por exemplo?, perguntou o director de turma.
- Bem, se eles se comportarem mal, podem mandar para a rua.
- Desculpe-me, disse o professor de Geografia, mas ainda esta semana, chamei a atenção a uma aluna que se continuasse com o seu mau comportamento, teria falta disciplinar e ia para a rua. Sabe o que ela me respondeu? Mais falta, menos falta, qual é a diferença? O que quer que responda a isto?Os pais ficaram com um ar consternado.
- Mas ela não pode dar uma resposta dessas, reforçou o primeiro pai.
- Não foi a minha filha, de certeza, comentou uma mãe.
- Os professores já recorreram a essa medida, disse o director de turma. Não tem funcionado. O problema é colectivo e tem de ser abordado de uma maneira colectiva e acordada entre pais e professores. Até para problemas mais simples. Por exemplo, é muito complicado impedir o uso da pastilha elástica na sala de aula.
- Creio que o mal desses alunos, disse o pai do delegado de turma, é o que vêem em casa. Vêem o pai a fumar cigarro atrás de cigarro e depois vêm mastigar pastilha elástica para a sala de aula.
O momento em que uma maré muda de direcção é sempre um momento de suspensão. Os olhos de vários pais desviaram-se dos professores.
- Não percebo o que é que fumar em casa tem a ver com a pastilha elástica na sala de aula, comentou um pai.- Acho o exemplo muito infeliz, acrescentou uma mãe.
- Por favor, disse o director de turma, agradecíamos sugestões. Senão, teremos de enviar alunos em grupo para a rua, se não atenderem ao primeiro aviso de ficarem calados. Ou de qualquer outro aviso. Porque é impossível, em muitos casos, localizar a culpa individualmente.
- Acho que falo por todos, disse a representante dos pais, quando digo que, se a situação se degradou a ponto duma aluna dar esse tipo de respostas, concordamos com essa solução.
-Saliento novamente que este é um problema colectivo. Portanto, a solução é colectiva.
- Creio que compreendemos, disse a representante dos pais, e apoiamos a política de Tolerância Zero proposta.
Passado uma semana, a representante dos pais indignava-se com o director de turma.
- É inadmissível! Ela só perguntou uma coisa que não via do quadro à colega e foram para a rua.
- A professora acabara de avisar que as próximas pessoas que falassem sem pedir autorização, iam para a rua. Tinha ficado acordado uma política de Tolerância Zero, como se recorda.
-Mas ela não estava a perturbar a aula!, disse a mãe. A professora é que, se calhar, não sabe lidar com eles!
texto retirado da revista Sábado, Crónicas de Michaela David
O Vitinho!!!!
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