Pois é, lá diz o ditado: "O que é bom acaba depressa." e hoje sinto-o com todos os poros da minha pele. Preciso, como se fosse um caso de vida ou de morte, da minha fotossintese; é que uma pessoa habitua-se a passar a vida na rua ou na praia, ou na esplanada, ou whatever fora do escritório e voltar não é nada fácil.
Já não sei como hei-de estar à frente de um computador, não que não haja uma pilha de trabalho em cima da secretária, mas pegar nele é que é, digamos, difícil.
Nãããã..assim não se consegue, sem anestesia, sem preparação psicológica possível...
É que para mais olha-se á volta neste bela cidade de Lisboa e sente-se que o Mundo está de férias...
Pode ser que consiga sair a horas decentes de ainda desfrutar de uma bela bebida ao fim do dia a olhar para o rio..
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