Neste momento estou no meu escritório, da janela vejo algo em que acredito, algo que me diz que no meio de tantas pessoas sem carácter existem outras cujo coração suplanta a maldade à sua volta.
Pela minha janela vejo três rapazes adolescentes, nas suas rotinas de adolescentes, sentados no banco da praça, a falar dos seus interesses, nas suas confidências que não fazem a mais ninguém, e no meio de tudo sempre com aquelas asneiras de quem ainda não é adulto, mas pensa que sabe tudo. Esta é uma situação normal, porquê a surpresa? Porque um deles é deficiente motor, tem essa incapacidade, está numa cadeira de rodas. Deveria ficar surpreendida por ver 3 amigos juntos? Não. É normal as pessoas estarem juntas porque gostam umas das outras, porque têm aspectos em comum, porque se unem nas diferenças. Mas, num mundo onde o preconceito impera , onde o adolescente que não é perfeito é posto de lado, e na maioria das vezes pelos próprios adultos, é bonito de se ver que existem pessoas que não olham umas para as outras através das suas incapacidades. Sabem que elas existem, mas não criam um estigma por isso. Ultrapassam os obstáculos juntos, tornando tudo mais simples.
Isto é a verdadeira amizade, não interessam marcas, não interessa quem namora com quem, não interessa se fuma, se bebe ou se conhece a discoteca Y.
E assim, estes jovens nos ensinam que os incapacitados somos todos nós que tornamos a vida destas pessoas difícil.
Pela minha janela vejo três rapazes adolescentes, nas suas rotinas de adolescentes, sentados no banco da praça, a falar dos seus interesses, nas suas confidências que não fazem a mais ninguém, e no meio de tudo sempre com aquelas asneiras de quem ainda não é adulto, mas pensa que sabe tudo. Esta é uma situação normal, porquê a surpresa? Porque um deles é deficiente motor, tem essa incapacidade, está numa cadeira de rodas. Deveria ficar surpreendida por ver 3 amigos juntos? Não. É normal as pessoas estarem juntas porque gostam umas das outras, porque têm aspectos em comum, porque se unem nas diferenças. Mas, num mundo onde o preconceito impera , onde o adolescente que não é perfeito é posto de lado, e na maioria das vezes pelos próprios adultos, é bonito de se ver que existem pessoas que não olham umas para as outras através das suas incapacidades. Sabem que elas existem, mas não criam um estigma por isso. Ultrapassam os obstáculos juntos, tornando tudo mais simples.
Isto é a verdadeira amizade, não interessam marcas, não interessa quem namora com quem, não interessa se fuma, se bebe ou se conhece a discoteca Y.
E assim, estes jovens nos ensinam que os incapacitados somos todos nós que tornamos a vida destas pessoas difícil.
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